segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Do amor a um amigo ou feliz aniversário
domingo, 20 de dezembro de 2009
Nada pior do que me sentir espionado
Eu já elaborei uns quatro posts caprichados, mas perdi a vontade de publicá-los quando imaginei que você os leria. Chato isso.
Chato imaginar que eu estou servindo como modelo pra alguém. É, tipo modelo de "como quero ser quando eu crescer".
Chato me ver sendo minuciosamente analisado e, talvez, imitado ou avaliado em minhas palavras espontâneas, meu comportamento, idéias e posições.
Chato, principalmente, ver como é babaca ser um fantasma na vida de alguém.
Sabe o que eu penso? Eu penso que muita gente de altíssima competência gostaria de trabalhar ou estudar aí onde você se ocupa, mas não consegue uma vaga. É. Eu penso também, que essas mesmas pessoas altamente competentes estão deixando de ter uma chance de fazer um trabalho, de ser alguém legal aí enquanto você fica aí, procurando novidades sobre a minha insignificante vidinha. É.
Agora me senti com uns 13 anos de idade, mandando bilhetinho pra gente besta da oitava série.
Vê se não imita meu bilhete também, ô.
Coisa chata, viu.
P.S: E, logo mais (na próxima semana), voltaremos com nossa programação normal, quando eu finalmente já tiver encontrado um futuro-novo domicílio para alguém e um futuro-novo esconderijo pra mim , principalmente.
Até lá.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Minha lista de presentes
Ternos eu tenho demais, é verdade. Mas preciso de jaquetões, aqueles de seis botõs. Uma dica de onde encontrar jaquetões bons e baratos, que fogem dos preços da Ermenegildo Zegna ou do alfaiate mais próximo, é o eBay.
Se resolver me dar, por favor, me dê um preto, um cinza, um azul, um azul com botões dourados e aquele branco com botões dourados que me encantou muito. Aqui vai o link: http://stores.ebay.com/DRESS-SUITS__double-breasted-suit_W0QQ_sidZ2531616QQ_trksidZp4634Q2ec0Q2em14?_pgn=1
2. Uma moto nova
Se fores generoso demais e não tiveres com o que ou com quem gastar dinheiro, saiba que preciso de uma moto nova. Não sou ambicioso demais, não peço um carro: quero uma moto. Aceito uma Honda Biz, mas se quiser me dar uma Hornet, vem de bom grado também. Aqui está onde podes encontrar uma de mais pronta-entrega pra mim: http://www.petrolinamotos.com.br/novos.html
3. Um apartamento novo
Ooooras, vais que és uma pessoa generosa demais? Preciso de um apartamento novo, com vista para a Orla do Rio São Francisco. Não tenho links de imobiliárias para apresentar, porque Petrolina não chegou a este ponto de modernidade. Contudo, se não quiseres comprar por ti mesmo e fazer uma doação, favor depositar dois milhões na minha conta, e virá de bom grado.
4. Um emprego melhor que o exército
Todos sabem que oficiais do exército ganham bem, até. Mas, para mim, é insuficiente o dinheiro que cai no meu bolso. Uma alma caridosa poderia me dar um emprego que me pagasse bem o suficiente para curtir a vida loucamente? Eu agradeceria demais, por toda a vida.
5. Um amor novo
Oras, geral sabe que sou traumatizado com essas coisas de amor, principalmente depois da sacanagem que me fizeram por aí. Entretanto, pra renovar minhas forças e essas coisas bem básicas, ando precisando de um amor. Quem se dispuser, e atender às qualificações suficientemente, procure-me.
Pronto, eis minha lista de presentes. Não é muito ambiciosa. Contudo, se quiserem me dar outros presentes de natal, também aceitarei de bom grado. Procure-me, através do e-mail, para me dar... O seu presente.
Puta que pariu ou o dia em que se calou a verdadeira voz do Brasil
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Sobre o ano de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Encontros fortuitos na seleção da Universidade de Pernambuco
Escrevi um texto enorme aqui. Enorme mesmo.
Aí estava no quarto ou quinto parágrafo, e resolvi que tudo aquilo não fazia o menor sentido. Apaguei.
Essas poucas linhas dizem muito mais do que as centenas de palavras que eu batuquei antes.
Hoje em dia, "delete" é a única tecla que consegue realmente expressar minhas idéias.
P.S: e só um recado um recado a um desafeto: Deletei você desde sua morte. E você entendeu tarde demais.
domingo, 22 de novembro de 2009
Minhas reflexões sobre religião, especialmente sobre o tal Senhor Jesus Cristo
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Quo vadis?
domingo, 15 de novembro de 2009
E de repente, eu acordo:
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
A gênese da apatia
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Minha apatia
Partes
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Quem tem guru, tem tudo.
Aquele dia era um dia de cão. Trabalho acumulado, estudo acumulado, provas acumuladas, contas acumuladas. Ele passou o dia correndo, gritando, ouvindo gritos. Parar pra comer? Sem tempo. Era tudo muito estressante. Vez em quando, pensava nas boas coisas da vida: se é que tinha esse luxo. Mas, só pensava. O único momento de prazer: ligar pro guru espiritual pra contar sobre o seu dia. Na realidade, não chegava a ser um guru. Era um suporte, um apoio, um amigo.
Fim do dia, a felicidade sorria pra ele. Mentira. Quando imaginou que estava tudo terminado, que agora ia descansar e sorrir, recebeu a ligação. Não é preciso entrar em detalhes, imaginemos que não foi coisa boa.
O semblante mudou, sentiu seu sangue parar de circular, um frio percorreu a espinha, uma dor no peito...
Dois dilemas: atender ou não, ser sincero ou não.
Atendeu. E foi sincero. Tudo o que perguntaram, respondeu. Além de sincero, educado. Na realidade, uns chamam essa sinceridade e educação de cinismo.
Após singelos 32 segundos de ligação, desligou. E quem estava ao lado, não no sentido literal, para compartilhar? O guru.
E o guru, após saber do que se tratava instigou ao confronto: “Liga e faz assim...”.
E assim ele fez. E fez um bem danado ter confrontado o problema. Pois, no confronto, ele conseguiu demonstrar que apesar de tudo, ele era forte.
Agora, a única pessoa que ele conseguia falar era com o guru, e a única palavra que saia de sua boca era: Obrigado.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Sobre Davizinhos de Michelangelo ou epístola inspirada em "Salò o 120 giornate di Sodoma"
Sobre o fracasso do anonimato
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Tchau por enquanto
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Importância na vida
Amor e distância
Postei um conto no meu blog, falando de “Amor a distância”. Perguntaram-me se isso dava certo. Sou suspeito pra dizer. Mas, me senti ali, no conto. Sei que dor é essa. Sei o que é ser "consumido pelo desespero" de não poder estar com quem se ama. Sei que telefone, msn, etc., aplacam a dor da distância...mas ao mesmo tempo, faz doer mais ainda, porque você toma consciência de que a pessoa está longe. Que o "beijo" mandado no final poderia estar sendo dado ali, naquele momento. Quantas vezes chorei e não consegui terminar de falar ao telefone, por causa da dor da ausência? Nossa, nem sei quantas... E cada lágrima derramada me fez ter a certeza de que deveria continuar acreditando. Porque eu sabia que tinha acertado. Sabia que tinha achado "a pessoa". Mas faz amadurecer. Embora nos sintamos injustiçados, doloridos, revoltados... O universo conspira ao nosso favor, se for amor de verdade. Eu não acreditava nisso, mas hoje posso dizer que é verdade. Ainda existe amor à distância sim. E pode acontecer com qualquer um. E ser perfeito, sim. Só é preciso querer, e acreditar. Nada mais que isso.
Beijos para quem é de beijo, abraços para quem é de abraço.
domingo, 18 de outubro de 2009
Do susto
Aí, saiu um dia pela madrugada em bares da cidade e se depara com uma cena: O grande amor da vida vivo, ali, beijando outra pessoa.
Juntou todos os sentimentos do mundo em um só. O afeto, amor, dedicação, carinho, ódio, desprezo, nojo... Tudo em um só sentimento.
E quem o conhece, tem medo do que possa dá essa junção de sentimentos. É, coisa boa não dá.
Aí ficou inerte, o corpo entrou em choque, em transe: será que é ele?
E era!
Os mesmos olhos, o mesmo cabelo, a mesma forma idiossincrática de jogar os cabelos e mover as mão. E o sorriso? Aquele mesmo sorriso maroto, ameaçador e convincente.
E resolveu checar realmente se não tava vendo coisas, se a mente e o coração, influenciados pelo álcool não estavam pregando alguma peça.
Não, não tava.
Ele continuava o mesmo, e quando viu que tinha sido descoberto, fez o máximo pra provocar: pegou a mão de outra pessoa, sorriu, e beijou a boca, de forma apaixonadamente.
E o outro lá, sofrendo.
Saiu cego, dirigindo em todas as direções da cidade. Chorando. Buscando algum conforto. E o máximo que encontrou foi um:
- Amigo, vá pra casa, tente dormir.
E fez o que mandaram. Chegou em casa, tentou dormir, mas, cadê o sono? Tentou esquecer, mas como? Sobrou os papéis, as recordações e o gosto pela escrita.
De tudo, ficaram três coisas:
a certeza de que ele estava sempre começando,
a certeza de que era preciso continuar
e a certeza de que seria interrompido antes de terminar.
Fazer da interrupção um caminho novo.
Fazer da queda um passo de dança,
do medo uma escada,
do sono uma ponte,
da procura um encontro...
(Fernando Sabino)
Um beijo para quem é de beijo, e um abraço para quem é de abraço.
sábado, 17 de outubro de 2009
Ping Pong
Olá! Cá estou para fazer uma série de rapidinhas [não conotem] com o Capitão. Vamos lá!
Cor: Azul ferrete.
Esporte: Fico indeciso entre equitação, natação e futebol. Acho que vou pra levantamento de garfos.
Comida: Tenho um paladar extremamente refinado, mas tudo que quero neste momento são aqueles pasteizinhos de Belém do Habib's. Quero 16! Tô com gula!
Bebida: Caribé. Ainda perguntam?
Amizade é...: Aquela coisa que é mais importante que um relacionamento. Como diria a galera do MPB4, "o apreço não tem preço".
Dinheiro é...: Algo que me faz ter uma ejaculação precoce, só de pensar.
Família é...: Meus cachorros e meus amigos.
Paz é: Não me fazer sombra.
Guerra é: Tirar meu sol.
Fome é: Nunca entendi muito de fome. Por isso que sou gordo assim.
Eu acho que a religião...: Olha, costumam a dizer que D'us é o Papai Noel dos adultos. Eu acreditei em Papai Noel até os 5 anos, quando me convenci que ele não existia, depois de escutar algumas pessoas. Deixem-me eu ser convencido por mim mesmo que D'us não existe também e a gente conversa.
Brasil: Uma brincadeira divina de mau-gosto.
Ator: Louis Garrel.
Atriz: Marlene Dietrich - de preferência, cantando Lili Marleen vestida de homem, em Morocco.
Banda/Cantor(a): Chico Buarque.
Música: João e Maria, cantada por Chico e Nara Leão.
Filme: Os Sonhadores, de Bernardo Bertolucci.
Livro: O Terceiro Travesseiro, de Nelson Luiz de Carvalho.
Sexo: Com camisinha. Não sei onde você colocou essa sua periquita aí...
Melhor posição sexual: Frango assado.
Melhor transa: Num banheiro de uma barraca de praia. Foi bem louco.
Maior loucura: Ter entrado no exército.
Se pudesse fazer de novo: Ir pra Petrolina.
Se pudesse esquecer: O meu noivado frustrado.
Lugar ideal: Berlim, no inverno.
Parceiro ideal: Alguém que saiba ler bons livros, ver bons filmes, comer a boa comida que eu como, tomar os bons vinhos que tomo - ou que pelo menos goste sinceramente de mim, caso nenhuma dessas alternativas funfe.
Recado a um(ns) amigo(s): A vocês, me devoto inteiramente.
Recado a um(ns) inimigo(s): Se você está se sentindo muito bem e está bem de vida, é que eu ainda não lhes peguei. Me aguardem.
Capitão por Capitão: Aparentemente, é um cara arrogante, truculento, violento, cheio de si e mau. Mas esconde, no fundo, uma pessoa boníssima, que daria a sua vida por qualquer desconhecido que não vale o chão que pisa. É um cara que é o próprio amor, investido numa carapaça de indiferença.
O que faz nesse momento, além de responder ao Ping Pong? Vendo vídeos no YouTube.
Para finalizar, se pudesse, onde estaria nesse momento? Estaria num quarto do hotel Novo Sol, onde iniciei meus passos no Sertão.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Porque devem considerar o sertão como um bom lugar pra viver
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
"Não sou um grande, mas só peço que não me tirem o sol."
terça-feira, 6 de outubro de 2009
O que fazer?
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Porra!
Eu tenho nojo das pessoas, de todas elas. Asco. Não gosto que elas esbarrem mim, me cutuquem, respirem perto de mim. Eu quero todas as pessoas longe de mim, todas elas.
Eu não gosto do jeito que as pessoas expressam felicidade. Não gosto do riso alto, da boca escancarada cheia de dentes tortos, cobertos de placa bacteriana. Não gosto do barulho que elas fazem quando estão contentes, e nem quando elas olham para mim esperando que eu ria também. Rir do quê? Porra!
Eu não gosto do jeito que as pessoas expressam tristeza. Não gosto do rosto molhado de lágrimas, todo ensopado. Da baba que fica espessa no canto dos lábios, do ranho que escorre pela narina dilatada. Não gosto da maneira que elas olham para mim esperando que eu chore também Chorar por quê? Porra!
Eu não gosto do jeito que as pessoas expressam desejo. Não gosto da respiração ofegante, como se o coração não coubesse no peito, dos pentelhos arrepiados. Não gosto da maneira como olham para mim esperando que eu também sinta desejo. Desejo do quê? Porra!
Eu não gosto das pessoas. Tenho nojo das pessoas. Não gosto da maneira como elas me olham esperando que eu sinta compaixão. Compaixão do quê? Porra!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
A uma semana do grande encontro
sábado, 19 de setembro de 2009
A história do encontro
David se tornou um brilhantíssimo jurista. Exerceu por três anos a advocacia, se tornou professor universitário de uma faculdade de direito federal, e um dia, cismou que queria virar juiz. Virou. Aos 35 anos, foi indicado pelo Governador do Rio de Janeiro para ser Desembargador. Insatisfeito, numa briga de cão-e-gato, o Presidente da República o nomeou Advogado-Geral da União aos 37. Já era um jurista de renome nacional, que lotava palestras e arrancava suspiros das meninas que o assistiam - todas com o seu livro, "A base do direito constitucional", em riste, prontos para ser autografados. Ele ainda não se sentia bem com tudo isso - a ausência de Marília em sua vida o incomodava. Eles deviam ter tido um futuro brilhante, e contudo, havia 21 anos que não tinha notícias dela. (Provavelmente, ela tinha notícias dele agora, com a sua indicação para o Supremo Tribunal Federal).
O que ele sabia de Marília, até então, é que ela se formou em ciências sociais e comunicação em multimeios. Exerceu? Não. Voltou para a sua cidade no interior do Rio, para cuidar da loja de calcinhas e cuecas e malhas que herdou dos pais. O que David lembra dela é que era uma menina muito linda, de cabelos pretos cacheados e um sorriso encantador - que enlaçou seu coração e, um dia, sumiu no mundo sem o avisar.
David viajou até Cachoeira do Macacu para encontrar Marília. Marília nunca sonharia que David - tá, agora o Ministro David Francisco Molina Casales - estava tão perto dela. Marília continuava atendendo a todos no balcão de sua loja, com o cabelo preso, a pele um pouquinho marcada pela idade e os fios ficando brancos. Estava gordinha a moça. Só preservava aquele sorriso lindo.
David pediu que os agentes da Polícia Federal fossem discretos e o seguissem de longe. Ajeitou o seu terno cinza, colocou o seu cigarro - Camel, sempre Camel - na boca e acendeu com seu isqueiro banhado a ouro, que ganhou de presente do Procurador-Geral da República pelo seu 38º aniversário. Pôs-se a caminho da Marclau, loja onde a balconista sorridente - mas no fundo, muito amargurada - recebia seus clientes.
Entrou na loja. Marília não o reconheceu bem, e ele não reconheceu de forma alguma Marília. Iniciou-se o diálogo entre os dois:
- Marília está aí? - perguntou David, afoito e aflito.
- Eu sou Marília. E o senhor, é fiscal da receita? Olha, meus papéis estão todos em dia, caso o senhor queira conferir...
- Não, não sou - e mostrou a sua carteira funcional de Ministro do Supremo Tribunal Federal, com o nome David Francisco Molina Casales em alto relevo para Marília.
- Doutor, o que quer? - disfarçava Marília, tentando se refazer do choque.
Já não consigo dormir há seis meses.
5770 - um ano bom e doce!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Me apresentando ao serviço!
Sobre o mês de setembro
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Tédio: o que fazer?
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Uma falha de caráter
Nunca estarás sozinho
Me perguntais: mas como acompanhar-me-ão se encontr-me distante deles no presente momento? Simples, respondo-vos: quebrarão a barreira do silêncio algum dia muito oportunamente, seja através de uma ligação inesperada, seja através de um esbarrão em plena rua. Podem ainda, amigos, acompanhar vossas vidas de muito distante, anonimamente, prontos para dizer algum dia: "I've always been there".
Vós haveis afastado todos ao vosso redor, imputando-lhes a ausência do vosso convívio? Não vos preocupeis, se vos enquadrais neste (lamentável) caso. Algum dia, alguém de muito distante virá e dir-vos-á: "sempre estive aqui, não me importando o preterimento me imposto de tua presença".
E se é o caso de me sentir sozinho? Em algum momento, alguém virá e dir-vos-á: "sempre estive aqui ao teu lado". Por mais maus que sejais, sempre restar-vos-á um amigo (ou um amor), que vela por ti todos os dias e noite e em ti pensa sem menos passar por vossas imaginações pouco fertéis.
Estar sozinho não é de nossa escolha. Nunca estamos, por mais que queiramos.