quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Sobre o fracasso do anonimato

Em primeiro lugar, anuncio que minhas férias curtas não duraram nem dois dias. Estou de volta, pentelhando a todos e trazendo verdades coerentes à tona que nem sempre se querem ser ouvidas.
Particularmente, tenho nojo de quem vive no anonimato. Quem vive no anonimato, no mínimo, é um fracassado: não atinge seu intento de atingir, muitas vezes, por não mostrar sua face suja e nojenta. Quem vive no anonimato é um rato, sem coragem, e muitas vezes esquece de que o próprio leitor de seus comentários imundos e anônimos sabe de onde veio: oras, anônimos se revelam meramente em seus propósitos, não necessitando de um nome "anônimo" por trás para saber quem é.
Reservo, no meu espaço, este direito. Deixo que postem anonimamente comentários aqui, pois quem comenta anonimamente, é rato e o direito de ser rato é garantido no artigo 2º da Constituição Federal de 1988 - meu instrumento, muitas vezes, de trabalho todos os dias. E claro, gosto de ver comentários anônimos, porque na verdade sei quem os escreve e porque os escreve.
Está dado o recado. Mais direto, impossível.

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